Avaliação da aprendizagem da temática Números nos Anos Iniciais: o que nos dizem as teses e dissertações brasileiras (2024)

Edson Cordeiro

2024, Revista Sergipana de Matemática e Educação Matemática

Os números permeiam a vida das crianças desde os primeiros anos sob diferentes formas. Por ser tão presente nos meios e relações sociais, intra e extraescolar, sua percepção parece ser "natural" e, por isso, o ensino e aprendizagem, se subestimado, pode incorrer em prejuízos sociais, emocionais e educacionais à criança, em especial, em Matemática. Portanto, o acompanhamento da trajetória da aprendizagem no âmbito escolar, função atribuída à avaliação da aprendizagem, é essencial para (re)organizar o processo de ensino do número. No intuito de compreender as concepções e experiências empíricas sobre a avaliação da aprendizagem da unidade temática Números no 1º ano do Ensino Fundamental, propôs-se uma revisão sistemática de teses e dissertações brasileiras disponibilizadas no Catálogo da Capes e na Biblioteca Digital Brasileira até junho de 2023. Por meio da abordagem concordância entre avaliadores, foram recuperados 339 trabalhos e desses, 20 selecionados para compor o corpus de análise. Pela Análise Temática da Análise de Conteúdo de Bardin, foram propostas, a posteriori, 4 categorias e 16 subcategorias, inferidas de 102 unidades de registro. Dessa sistematização, teceu-se considerações sobre as convergências, diversidades e a dispersão entre as experiências avaliativas, além das contribuições, limites e possibilidades na avaliação da aprendizagem do número.

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Uma prática para o ensino de álgebra na formação inicial de professores de matemática por meio de um e-book interativo

Edson Cordeiro

Revista Sergipana de Matemática e Educação Matemática, 2024

Este artigo traz os e-books interativos como uma possibilidade para articular e organizar diferentes recursos tecnológicos para fins pedagógicos, com as percepções de licenciandos em Matemática sobre essa proposição, no contexto da formação de professores, sobre a temática das distintas concepções de variável no ensino de Álgebra. Por meio de uma aula remota apresentamos o e-book aos discentes e solicitamos que estes, posteriormente, interagissem e realizassem uma leitura na íntegra do material. Para coleta de dados, elaboramos um questionário que visou o levantamento das limitações e potencialidades do recurso no que tange seu uso, organização e compreensão do conteúdo. Pelo seu caráter descritivo, a pesquisa segue uma perspectiva qualitativa. Em nossas análises, confirmamos como principal potencialidade do e-book para fins pedagógicos a capacidade de agregar no mesmo material, diversas mídias e recursos, sendo que as limitações apontadas foram a necessidade de conexão à internet e a de algum dispositivo tecnológico para acessá-lo. Constatamos que os licenciandos estão abertos à possibilidade de uso de tecnologias digitais como as apresentadas no formato de um e-book interativo em suas futuras práticas docentes, e que os recursos utilizados foram coerentes e suficientes para mediar a discussão sobre as concepções de Álgebra no ensino de Matemática.

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A Avaliação Da Aprendizagem Segundo Projetos Pedagógicos De Cursos De Licenciatura Em Matemática

Revista Sergipana de Matemática e Educação Matemática

Este estudo objetiva analisar como a avaliação da aprendizagem está prescrita nos PPC de Licenciatura em Matemática que passaram por reformulações conforme Resolução CNE/CP 02/2015, as concepções pedagógicas evidenciadas, respectivos critérios e instrumentos predominantes nas ementas das disciplinas que compõem os currículos dos cursos, bem como os conhecimentos referentes à temática que dizem respeito à formação para a docência. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, documental, exploratória, descritiva e explicativa. A amostra foi composta por 31 PPC de universidades federais e estaduais localizadas na Região Sudeste do Brasil, considerando, como referência, ano 2019. Estabelecemos categorias para realização do processo analítico do objeto de estudo, em interlocução com a literatura da área. A função classificatória da avaliação da aprendizagem nos PPC mostra-se predominante, sendo a prova o instrumento mais citado, mas também são explicitados instrumentos de cunho qualitativo e qu...

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Modelos, concepções e perfil docente de formação em tecnologias digitais para professores que ensinam matemática: uma revisão sistemática da literatura

Edson Cordeiro

Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 2023

Há, no contexto da Educação Matemática, muitas iniciativas de formação de professores, e merece atenção o modo como são realizadas, tal que nos perguntamos: “De que modo se apresentam as formações em tecnologias digitais para professores que ensinam Matemática em pesquisas brasileiras recentes?” Por meio de uma revisão sistemática da literatura realizada na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações entre 2016 e 2021, tomando como técnicas a Análise de Conteúdo e a abordagem de concordância entre juízes para assegurar mais confiabilidade à análise, chegamos a um total de 15 trabalhos selecionados, dos quais inferimos três categorias a posteriori: Sujeitos da Formação, Concepção e papel das tecnologias digitais e Estruturação das formações. Interpretamos que o modelo de formação é baseado em cursos de curta duração, se concentrando em certos nichos e sujeitos e, em decorrência, apontamos aspectos a serem considerados no planejamento e execução de formações de professores que ensinam Matemática.

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Heterogeneidade nas práticas de alfabetização: Mediação docente e heterogeneidade na alfabetização (Atena Editora)

Atena Editora

Heterogeneidade nas práticas de alfabetização: Mediação docente e heterogeneidade na alfabetização (Atena Editora), 2023

A obra Mediação docente e heterogeneidade na alfabetização é o segundo volume da coleção Heterogeneidade nas práticas de alfabetização. Assim como o Volume 1, apresenta os resultados da pesquisa “Heterogeneidade e alfabetização: concepções e práticas”, que teve como objetivo investigar o modo como a heterogeneidade dos estudantes é concebida em teses, dissertações, documentos curriculares, livros didáticos e no discurso dos professores, assim como os modos como os docentes lidam com tal fenômeno na prática cotidiana. Dando continuidade às discussões postas no Volume 1, a ênfase neste volume recai sobre as estratégias utilizadas para lidar com diferentes tipos de heterogeneidade. Foram escritos sete capítulos com tal propósito, divididos, assim como ocorreu no Volume 1, em quatro partes, correspondentes aos subprojetos que compuseram a investigação. Na primeira parte, focada nos dados da pesquisa bibliográfica, foi inserido o capítulo Heterogeneidade e educação: reflexões conceituais com base em teses e dissertações, escrito por Telma Ferraz Leal, Renata da Conceição Silveira e Helen Regina Freire dos Santos, no qual foram analisadas três teses de doutorado e sete dissertações de mestrado para problematizar o conceito de heterogeneidade e os tipos de heterogeneidade que, segundo os pesquisadores investigados, impactam as experiências escolares. Partindo do pressuposto de que a heterogeneidade é fenômeno inerente à condição humana e à sociedade, mas marcada por processos de exclusões e tensões, as autoras mapearam os tipos de heterogeneidade referenciados por pesquisadores, discutindo as relações entre diversidade social e diferenças individuais, assim como seus impactos sobre o processo de ensino e de aprendizagem. As autoras evidenciam que a maior parte dos trabalhos cita tanto heterogeneidades sociais quanto individuais com maior incidência de referências às diferenças individuais. Alertam que a diversidade social nem sempre é abordada de modo problematizador, que contribua, de fato, para a formação humana crítica dos estudantes. A parte 2, dedicada à discussão sobre Currículo, também contém dois capítulos. No primeiro, Heterogeneidade de níveis de conhecimento em documentos curriculares, as autoras Telma Ferraz Leal e Maria Taís Gomes Santiago analisaram como documentos curriculares de dois estados de regiões diferentes (Pernambuco e Minas Gerais) e de cidades de diferentes portes em um mesmo estado (Recife e Jaboatão dos Guararapes) orientam os professores quanto ao atendimento da heterogeneidade dos estudantes no que tange aos níveis de conhecimento. As autoras discutem que esse tema está presente nos documentos oficiais. No entanto, concluíram que os documentos pernambucanos (Secretaria Estadual de Pernambuco, Secretaria Municipal de Recife e Secretaria Municipal de Jaboatão dos Guararapes) enfatizam que é preciso abordar as heterogeneidades sociais e fortalecer as identidades dos estudantes, ao passo que no documento de Minas Gerais há, de modo mais claro, a defesa de uma educação voltada para princípios éticos, políticos, com um discurso mais geral, voltado à educação para a formação cidadã. Também são feitas discussões sobre os modos como as diferenças individuais são abordadas nas propostas curriculares. As pesquisadoras problematizam que poucas estratégias para lidar com esses diferentes tipos de heterogeneidade estão presentes nos documentos, sobretudo nos documentos pernambucanos, e que nenhum deles discute a relação entre heterogeneidades sociais e heterogeneidade de conhecimentos. No segundo, Educação Especial: orientações didáticas presentes em currículos, Ana Cláudia Pessoa, Kátia Virgínia das N. G. da Silva, Rosy Karine Pinheiro de Araújo discutem sobre as condições de atendimento escolar a pessoas com deficiência e os processos de marginalização e desprezo em diferentes momentos da história.. Apesar de exporem algumas conquistas de direitos relativas à Educação Especial, evidenciam que, dentre nove currículos, apenas quatro contemplaram orientações relativas à educação de pessoas com deficiência. Os demais faziam, no documento principal, referência geral ao tema. Desse modo, alertam para a existência de poucas orientações didáticas voltadas para o ensino da pessoa com deficiência nas propostas curriculares e problematizam tal resultado. A parte 3, com três capítulos, relata e discute os dados de análise de livros didáticos. O capítulo 4 –A avaliação como estratégia para lidar com as heterogeneidades em sala de aula, escrito por Juliana de Melo Lima e Ana Claudia Pessoa, apresenta reflexões acerca de como a avaliação é utilizada como estratégia para lidar com as heterogeneidades em três coleções de livros didáticos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental. Segundo as docentes, prevalece a concepção de avaliação formativa. No entanto, problematizam que poucas orientações são dadas sobre essa dimensão do ensino. Apesar dessa lacuna, as orientações e atividades encontradas, segundo as autoras, evidenciam a potencialidade desse tipo de material didático como auxílio ao trabalho do professor. O capítulo 5 - Orientações sobre estratégias de agrupamentos dos estudantes e suas relações com as heterogeneidades em livros didáticos: multisseriação e ciclos, também produzido para problematizar livros didáticos de coleções destinadas aos anos iniciais do ensino fundamental, foi escrito por Telma Ferraz Leal e Ana Cláudia Pessoa. O foco das análises está nas orientações quanto aos agrupamentos em sala de aula para realização das atividades propostas. Dentre outras conclusões, foi exposto que não há orientações aprofundadas sobre a formação dos agrupamentos em sala de aula. Principalmente no livro do aluno, segundo as pesquisadoras, as orientações induzem para a vivência de atividades individuais e coletivas. A última parte, que apresenta os resultados da investigação da prática docente, é composta pelos capítulos 6 e 7. No sexto capítulo, de autoria de Telma Ferraz Leal, Simone da Silva Costa e Maria Daniela da Silva, intitulado O que dizem os professores sobre heterogeneidade, dez entrevistas com professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental (três primeiros anos e multisseriadas), sobre a heterogeneidade e suas implicações para o ensino da leitura e da escrita, são discutidas pelas autoras, que revelam dificuldades das docentes para relacionar de modo reflexivo possibilidades didáticas às necessidades de lidar com a heterogeneidade dos estudantes. Segundo as pesquisadoras, as docentes reconhecem a importância de lidar com a heterogeneidade em sala de aula, mas não explicitam espontaneamente a multiplicidade de tipos de heterogeneidade que impactam os processos de ensino e de aprendizagem e nem as estratégias didáticas apenas para dar conta dessa diversidade. Assim, neste capítulo, há reflexões sobre como tais ausências podem impactar as intencionalidades pedagógicas Por fim, no capítulo 7 (A mediação docente no tratamento da heterogeneidade em sala de aula), Telma Ferraz Leal, Joselmo Santos de Santana e Rayssa Cristina Silva Pimentel dos Santos discutem cenas de sala de aula com foco nas mediações das professoras em situações de ensino da leitura e da escrita com foco em como tais mediações favorecem um ensino na perspectiva da equidade, ou não. Há discussões sobre a precariedade do trabalho voltado para lidar com as heterogeneidades sociais e, ao mesmo tempo, um esforço para vivenciar diferentes estratégias de mediação considerando a heterogeneidade de conhecimentos. As dificuldades das professoras são objeto de discussão, assim como as estratégias já consolidadas. Os sete textos que compõem este volume buscam contribuir com o debate acerca desse tema tão relevante: a heterogeneidade nos anos iniciais do Ensino Fundamental e seus impactos sobre a alfabetização. Esperamos que os temas abordados possam subsidiar novos debates.

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A Natação e Suas Contribuições No Tratamento Do Transtorno Do Espectro Do Autismo: Revisão De Literatura

Stela Lopes Soares

Educação e interdisciplinaridade: teoria e prática - Volume 3, 2023

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Avaliação sistêmica e multicêntrica do Programa Dinheiro Direto naEscola (PDDE): proposta conceitual e estudos de avaliabilidade

Elisabete Ferrarezi

Avaliação Sistêmica e Multicêntrica do Programa Dinheiro Direto na Escola: proposta conceitual e estudos de avaliabilidade, 2024

A abordagem adotada na avaliação do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) reflete uma compreensão profunda da complexidade dos programas públicos no contexto brasileiro. Ao invés de se limitar a uma visão unidimensional de eficiência ou eficácia, essa avaliação busca capturar a totalidade das interações e impactos do PDDE em diferentes contextos territoriais e institucionais. A perspectiva sistêmica e multidisciplinar empregada não apenas reconhece a diversidade e heterogeneidade dos públicos-alvo e contextos de implementação, mas também incorpora valores e ideias fundamentais para o desenho e gestão de políticas públicas, alinhando-se com os princípios republicanos e constitucionais que regem o país. Essa abordagem inovadora, que combina análises contextuais, revisões de literatura e estudos multidisciplinares, não só proporciona uma visão abrangente do PDDE, mas também oferece uma base sólida para o aprimoramento contínuo do programa, contribuindo assim para o desenvolvimento institucional do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e para a eficácia das políticas educacionais no Brasil.

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Práticas Educativas na EPT: As Ideias Pedagógicas e Elementos do Processo de Ensinar e Aprender

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A transmídia na sala de aula: uma sistematização de indicadores avaliativos de competências transmidiáticas

Raphael de França e Silva

Tese de Doutorado na UFPE, 2022

Esta tese de doutorado foi desenvolvida no âmbito do grupo de pesquisa Mídias Digitais e Mediações Interculturais (MDMI), vinculado ao programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica (EDUMATEC), na linha de pesquisa Educação Tecnológica, levando em consideração as rupturas provocadas pela cultura digital, provocando a emergência cultural da convergência dos meios de comunicação, com origem de novas maneiras de estruturação do discurso, que passa a se manifestar de maneira multimodal e transmidiática. Nesse contexto, surgem demandas para o desenvolvimento de competências transmidiáticas, de modo que os indivíduos se tornem aptos à compreensão e criação de sentidos a partir da transmidiação, reconhecendo competências que surgem a partir do contato com a cultura digital transmidiática. Por sua vez, a avaliação de aprendizagem na educação necessita de uma ruptura com a cultura do teste, fazendo emergir a cultura da avaliação. Diante disso, propomos uma avaliação formadora, evidenciada no paradigma construtivista e que possibilita ao professor atuar como mediador entre o estudante e o conhecimento. Assim, o objetivo deste estudo foi sistematizar indicadores avaliativos que possam contribuir para o planejamento e a operacionalização de avaliações formadoras com mobilização de competências transmidiáticas em salas de aula. Nossa hipótese, confirmada ao fim da pesquisa, assumiu ser possível a análise dos estudos com experiências transmidiáticas em sala de aula, apresentadas pela comunidade acadêmica, permitindo a sistematização de indicadores avaliativos de competências transmidiáticas, construindo um instrumento importante ao planejamento e operacionalização de dinâmicas de avaliação formadora com mobilização dessas competências em sala de aula. Como referencial teórico, utilizamos o conceito de avaliação como mediação, segundo Hoffmann (1994; 2004); e de avaliação formadora, segundo Pinto (2016). No que se refere à cultura da convergência e às competências transmidiáticas, trouxemos Jenkins (2009; 2010) e Scolari (2018a; 2018b). A fim de possibilitar um olhar crítico acerca das competências transmidiáticas, utilizamos a análise realizada por González López (2019) sobre o projeto Literacia Transmedia, além dos conceitos de plataformização (POELL, NIEGBORG, VAN DJICK, 2019; VAN DJICK e POELL, 2018), colonialidade e pedagogia decolonial (MIGNOLO, 2019; WALSH, 2013; 2019). Esta pesquisa apresenta uma natureza qualitativa, de caráter exploratório, descritivo e analítico, cujo percurso inicia com uma revisão sistemática de literatura (SAMPAIO e MANCINI, 2007), a partir do qual sistematizamos experiências científicas, criando duas categorias de análise: trabalhos teórico-potenciais e teórico-experienciais. Com a análise dos trabalhos teórico-experienciais, realizamos dois ciclos de codificação de Saldaña (2013), com caráter de codificação descritiva, de procedimentos, de mapeamento de código e de padrão. A partir do processo de codificação, pudemos construir quatro categorias de indicadores avaliativos para o desenvolvimento de Competências Transmidiáticas: Compreensão Transmídia; Criação de Conteúdo e Sentido; Gestão Social e de Conteúdo; e Intervenção Transmidiática Crítica. Assim, com essas categorias, sistematizamos os indicadores para viabilizar a avaliação de competências transmidiáticas em sala de aula.

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A avaliação da aprendizagem no contexto da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na escola pública

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Estado do conhecimento sobre a formação de profissionais da educação infantil no Brasil (1996-2005)

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Avaliação da aprendizagem da temática Números nos Anos Iniciais: o que nos dizem as teses e dissertações brasileiras (2024)
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Author: Eusebia Nader

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Name: Eusebia Nader

Birthday: 1994-11-11

Address: Apt. 721 977 Ebert Meadows, Jereville, GA 73618-6603

Phone: +2316203969400

Job: International Farming Consultant

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Introduction: My name is Eusebia Nader, I am a encouraging, brainy, lively, nice, famous, healthy, clever person who loves writing and wants to share my knowledge and understanding with you.